Raffaela Soares

Raffaela Soares
A cada dia que passa te amo mais e mais. e a cada atitude sua me surpreendo mas por incrivel que pareça gosto quando você me surpreende (:

sexta-feira, 16 de julho de 2010

Depois do beijo... O sexo!



Então...

Pois é, havia dado meu primeiro beijo na minha então melhor amiga e não conseguia ficar sem isso mais. A cada dia em que nos encontrávamos, os beijos ficavam cada vez melhores e mais longos.


Ela era danadinha. Sempre disse que ela era bisca.


Muita coisa girava em torno do sexo antes de rolar alguma coisa entre nós. Ela contava muita vantagem usando o sexo como arma, e eu era praticamente uma virgem. Sim, porque havia tido minha primeira relação sexual no mês de agosto, e a história aqui relatada se passa no mês de novembro.


Hoje me questiono como pude passar tanto tempo sem sexo.


Pois bem, nem havia dado uma semana que nos beijamos pela primeira vez, e na bela terça feira ela entre nossos "beijos calientes" ela pede pra beijar minha barriga. Logicamente que não deixei de cara! Imagina, uma mulher tarada. Queria logo me passar sal e limão, tsc tsc tsc.


Não sei, mas ela tinha (e ainda tem) uma lábia que te entorta e por muitas vezes faz ceder. Ao menos era assim comigo. A cada beijo, ela insinuava que ia descer, e eu pegava sua cabeça e subia de volta pro meu rosto. Ela tanto fez que conseguiu beijar minha barriga por inteiro.


Quando estava próximo da minha parte intimas, mandei ela parar porque tudo estava indo rápido demais.


Ok. Assim ficou, mas sabia que ela queria me atiçar até eu não mais agüentar. E eu já estava assim mesmo, afinal, meses né querida? Atualiza "F5"!

Na mesma semana nos encontramos novamente, e ela me levou à praia. Estacionou o carro entre duas barraquinhas e lá ficamos apreciando o luar. Lindo, não?

Mas não nos agüentamos muito tempo, e começamos os beijos incessáveis.


Percebendo que sua respiração estava cada vez mais ofegante, me vi estimulada a ir além de seus lábios. Resolvi explorar suas curvas com o delicado toque de minhas mãos, e percebi que ela se tremia e respirava cada vez mais rápido.


Tocando seu rosto e orelha com a ponta de minha língua, enquanto explorava todo o seu corpo com minha mão. Soprava em sua orelha, acariciava a maçã de seu rosto com a ponta do nariz... Depois de muito provocar, abri sua calça.


Fiz dela o que quis. Ela estava completamente sem ação e repleta de libido. Muito libido! Mas apenas fiz com o toque de meus dedos, que é tudo o que minha inexperiência e falta de aplicação de instinto animal me permitia, mas ainda sim me excitei muito com a excitação dela. Ela até que tentou retribuir, mas nem me dei conta, porque meu foco era somente nela.


Ainda sim, este foi o pontapé inicial pras carícias mais íntimas, mas só consideramos mesmo que nossa primeira vez foi no dia 30 de novembro de 2008, quando finalmente cedi e deixei que ela nos encaminhasse pra um motel, onde teria uma cama de verdade e conforto.


Me senti intimidada, pois era a primeira vez num lugar desses depois do episódio onde ela me enganou pra me pegar antes de começarmos algo.


Ela foi super delicada, atenciosa e estava disposta de tudo pra me dar prazer. E assim o fez... Me lembro como se fosse hoje. Eu parecia uma menininha temerosa, e ela deslizando por todo meu corpo, partindo de minha boca, encaminhando para os seios e por fim na parte intima...




[pausa dramática de meia hora]




Senti uma taquicardia, as pernas bambas, uma sensação que jamais tinha sentido. Ela estava no lavabo e com muita dificuldade consegui chegar lá pra me abraçar com ela e dizer que estava morrendo.


Lembrando disso me dá até vontade de rir. Imagina! Eu não sabia, mas tinha acabado de ter o primeiro orgasmo da minha vida.


Com tudo, ela me conduziu até a cama e se abraçou comigo por um bom tempo... Quando olho em seus olhos, as lágrimas desciam a ponto de me fazer perguntar o motivo delas. E então ela respondeu que estava emocionada por ter sido a primeira pessoa a me proporcionar tal prazer, e que olhando nosso reflexo no teto, aquele seria um momento memorável pra ela, pois foi a primeira vez que fizemos amor.





- Fernanda Obrigado, pelo os momentos de amor que você me proporcionou.




ps: Raffaela Soares

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